As ações de inclusão produtiva executadas no Centro de Referência e Assistência Social (Cras), da secretaria de Família e Assistência Social, estão sendo desenvolvidas em um workshop de verão na praia do Farol de São Tomé. Neste sábado (23), alunos e professores receberam a visita da prefeita Rosinha Garotinho, que aproveitou para aperfeiçoar as técnicas de artesanato e produzir uma sandália utilizando a decoupage em tecido e bordado.
Para a prefeita, além de representar uma importante fonte de renda para muitas famílias, o artesanato também é uma grande terapia. Todos os trabalhos estarão expostos, a partir de quinta-feira (28), no espaço do Projeto Amar, no Farol. Rosinha também demonstrou habilidade e concentração na confecção da sandália.
- Gosto muito de artesanato e faço mais decoupage. Esta é a primeira vez que estou trabalhando com tecido. Não tem nada melhor para distrair a mente do que o artesanato - , diz a prefeita, acompanhada pela secretária particular, Lindamara Silva, que também mostrou habilidade com o tricô de dedo ao fazer um colar.
No workshop, também, são encontradas bolsas de mercado trabalhadas com flores em crochê e bordados; colares feitos de tecido e ilhós; brincos e colares em tecido e tampinhas de lata; além de porta material de costura em feltro. "A gente trabalha com moda e, na moda, não tem crise. A partir de retalhos e outros materiais recicláveis, são criadas peças de grande estilo", informa a coordenadora das Ações de Inclusão Produtiva, Ângela Márcia Muylaert.
Oito professoras atendem, atualmente, mais de 80 alunas de diferentes idades e histórias, matriculadas nos diversos cursos. Entre as mais jovens alunas, estão a estudante Tainara de Souza Rangel, 13 anos, moradora do Farol, que estava confeccionando um colar de tecido feito com a técnica do crochê nos dedos. "Gosto muito de trabalhos manuais e estou achando muito legal este curso", destaca a jovem, que pretende vender os produtos, depois, para complementar a renda da família.
A veranista Nara Lúcia Manhães, também, aprovou a idéia e está muito satisfeita com a atenção que recebe das professoras. Ela conta que é manicure e que, atualmente, está desempregada, mas já pensa em fazer do artesanato sua principal fonte de renda. "Já fiz peças com bordado e macramê e estou achando ótimo. As professoras têm muito boa-vontade de ensinar a gente. Estou adorando", ressalta a veranista.
A dona de casa, Isabel Cristina Melo, disse que os alunos só tem a agradecer pela oportunidade do curso que representa geração de renda e terapia ocupacional. "Aqui, nós conhecemos novas pessoas, ampliamos horizontes e adquirimos novas experiências", informa a artesã, que estava confeccionando um porta agulha, linha e alfinete, utilizando a técnica do feltro.
Para a prefeita, além de representar uma importante fonte de renda para muitas famílias, o artesanato também é uma grande terapia. Todos os trabalhos estarão expostos, a partir de quinta-feira (28), no espaço do Projeto Amar, no Farol. Rosinha também demonstrou habilidade e concentração na confecção da sandália.
- Gosto muito de artesanato e faço mais decoupage. Esta é a primeira vez que estou trabalhando com tecido. Não tem nada melhor para distrair a mente do que o artesanato - , diz a prefeita, acompanhada pela secretária particular, Lindamara Silva, que também mostrou habilidade com o tricô de dedo ao fazer um colar.
No workshop, também, são encontradas bolsas de mercado trabalhadas com flores em crochê e bordados; colares feitos de tecido e ilhós; brincos e colares em tecido e tampinhas de lata; além de porta material de costura em feltro. "A gente trabalha com moda e, na moda, não tem crise. A partir de retalhos e outros materiais recicláveis, são criadas peças de grande estilo", informa a coordenadora das Ações de Inclusão Produtiva, Ângela Márcia Muylaert.
Oito professoras atendem, atualmente, mais de 80 alunas de diferentes idades e histórias, matriculadas nos diversos cursos. Entre as mais jovens alunas, estão a estudante Tainara de Souza Rangel, 13 anos, moradora do Farol, que estava confeccionando um colar de tecido feito com a técnica do crochê nos dedos. "Gosto muito de trabalhos manuais e estou achando muito legal este curso", destaca a jovem, que pretende vender os produtos, depois, para complementar a renda da família.
A veranista Nara Lúcia Manhães, também, aprovou a idéia e está muito satisfeita com a atenção que recebe das professoras. Ela conta que é manicure e que, atualmente, está desempregada, mas já pensa em fazer do artesanato sua principal fonte de renda. "Já fiz peças com bordado e macramê e estou achando ótimo. As professoras têm muito boa-vontade de ensinar a gente. Estou adorando", ressalta a veranista.
A dona de casa, Isabel Cristina Melo, disse que os alunos só tem a agradecer pela oportunidade do curso que representa geração de renda e terapia ocupacional. "Aqui, nós conhecemos novas pessoas, ampliamos horizontes e adquirimos novas experiências", informa a artesã, que estava confeccionando um porta agulha, linha e alfinete, utilizando a técnica do feltro.
Fonte:PMCG
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