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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Indústria de pesca recebe licença para atuar


O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) concedeu licença ambiental à Free Willy Pescados para implantação e operação de uma indústria e comércio atacadista e varejista de pescados, gelo e óleo diesel marítimo. A empresa funciona em Farol de São Tomé, litoral campista, e recebeu do Fundo de Desenvolvimento de Campos (Fundecam) recursos de R$ 600 mil em agosto de 2010. Com a licença, a empresa passa a atuar, também, como posto marítimo e transporte do produto até as embarcações em todo estado.
Com os recursos do Fundecam, a empresa investiu na construção de uma subestação de tratamento de efluentes industriais e domésticos, do posto marítimo e adequação das instalações com almoxarifado, refeitório, escritório, sala de inspeção federal, laboratório de controle de qualidade e a peixaria.
A construção da subestação é uma exigência do Ministério Público e do Inea. Já a adequação das instalações faz parte de uma exigência do Ministério da Agricultura (MA). Tudo deverá entrar em operação num prazo máximo de 15 dias.
Maior ganho para os pescadores
A estimativa da indústria é a de atender em torno de 220 embarcações somente em Farol e região do terminal pesqueiro, com um total de até 50 mil litros de combustível por semana. Cada embarcação recebe uma média de 80 a 100 litros para ir e voltar. Caso permaneça no mar, são necessários entre 300 e 350 litros. A previsão é que sejam gerados em torno de 80 postos de trabalho diretos no balneário campista. “Estou correndo atrás desde agosto de 2009. O Fundecam foi a ‘pedra fundamental’. Sem o Fundo, o sonho não se tornaria realidade”, diz o empresário Francisco de Assis Rocha, mais conhecido como ‘Chico Preto’. A publicação da licença ambiental no Diário Oficial do Estado na edição de terça-feira.
De acordo com Francisco de Assis, uma das vantagens para quem sobrevive da pesca será a qualidade do combustível a ser oferecido. “Como não haverá perdas no combustível, o faturamento do pescador será maior, isso também, é claro, devido à qualidade do óleo”, acrescenta.
Fonte: Jornal O Diário 

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