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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Procon fiscaliza comércio e orelhões no Farol


A secretaria municipal de Defesa do Consumidor (Procon) está fiscalizando os telefones públicos, comércio, quiosques, restaurantes e supermercados da praia do Farol de São Tomé por conta da temporada do verão. De acordo com a secretária Rosangela Tavares, o objetivo da fiscalização, que começou na terça-feira (29), é fazer com que os fornecedores cumpram as orientações do órgão, como divulgar a tabela de preços dos produtos do estabelecimento, que deve estar em locais visíveis para os consumidores.
Os fiscais verificam também se os produtos estão na validade e se os aparelhos telefônicos públicos estão funcionando para atender aos moradores e veranistas da praia campista. "Além disso, estamos verificando nos restaurantes self service se os consumidores estão pagando somente pelo preço do alimento ou está incluso o prato também. Se o prato estiver na balança, é preciso que antes da pesagem do alimento seja descontado o peso do prato - informa a secretária.
Outra questão levantada pelo órgão é para os restaurantes que oferecem música ao vivo. "Alguns estabelecimentos cobram por este trabalho, sem avisar aos consumidores. É preciso que eles sejam informados antes de serem cobrados - alerta Rosangela Tavares. A secretária orienta as pessoas que vão viajar para que antes estejam atentas se as torneiras da casa estão devidamente fechadas e se não há vazamentos na residência, pois uma das maiores reclamações nesta época do ano é em relação aos prejuízos causados por estes problemas.
- A iluminação também deve ser verificada. Em muitos casos, as pessoas deixam as luzes externas ligadas, para que suas casas não fiquem no escuro, chamando atenção de ladrões. O ideal é que as pessoas usem o fotocélula, sistema em que a iluminação acende ao anoitecer e apaga ao amanhecer, independente de acionamento feito por uma pessoa. Os consumidores devem exigir os seus direitos. O Procon está à disposição de todos, a fim de informar e defender a todos que necessitarem - afirma a secretária de Defesa do Consumidor.

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